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Os Desafios da Maçonaria: Tolerância, Religião e Sociedade

Embora considerada uma associação de livres pensadores, calcada na liberdade de investigação e pesquisa, Ordem Maçônica enfrenta um dilema: perseguida e não entendida deve manifestar-se de forma contundente contra a falta de tolerância de alguns setores, frente ao estado laico e a liberdade de fé e de crença. Com a ascensão da “bancada evangélica” no Congresso e das Bulas papais de Bento XVI, a disputa por hegemonia “religiosa” coloca em risco o estado republicano. Em sua história, no Brasil, sempre se pautou pelo respeito à opinião de seus membros, até o golpe de 1964, quando passou a perseguir os opositores do regime. Mas o legado da maçonaria é tolerância.

Introdução

Antes de qualquer coisa é necessário conceituar o que é tolerância. Segundo Aurélio Buarque ela pode ser definida como a “Disposição de admitir, nos outros, modos de pensar, de agir e de sentir diferentes dos nossos ou favor feito a alguém em determinadas circunstâncias.” Por sua vez é um termo que vem do latim “tolerare” que significa “suportar“, “aceitar“.

O dia 16 de Novembro foi instituído pela ONU – Organização das Nações Unidas como o Dia Internacional para a Tolerância. Esta é uma das muitas medidas da ONU no combate à intolerância e não aceitação da diversidade cultural.

Uma rápida pesquisada em mecanismos de busca em sites especializados, limitando-se ao Brasil, ao digitarmos tolerância surge de imediato 128.000 citações. Se mudarmos os termos de referências de pesquisa para “intolerância religiosa” temos 1.030.000 resultados ou “discriminação religiosa no Brasil” com 1.050.00 resultados[1].

Não são poucos os casos de repercussão nacional de chutes em imagens, destruição de locais de cultos de matrizes afro-brasileiras, das marchas pela família, que lembram as ações anteriores ao criminoso golpe militar de 1964. Não bastasse isso temos a cada dia que passa, o mais grave e pior de todos os movimentos que é autodenominado de “jesuscracia”, ou a “cura gay” que é fruto grotesco e de maior intolerância.

A partir da Declaração Universal dos Direitos Humanos (art.1,1948), da qual o Brasil é signatário, se institui que “todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”.

Em pesquisa realizada pela UNICEFF, referente ao ano de 2008, os dados mostram que 28,7% da população brasileira, ou cerca de 54 milhões de pessoas, vivem na pobreza (19 milhões em condições de extrema pobreza), o que inclui cerca de 25 milhões de crianças. Destas, quase 19 milhões, ou seja, mais de 70% são afrodescendentes. Entre as crianças indígenas, 63% das menores de seis anos vivem em situação de pobreza (UNICEF, 2009).

Como desenvolver a solidariedade diante de tanta desigualdade social, política, econômica, educacional e cultural? Evidente que se precisa de um amplo processo de “tolerância social” onde seja minimamente possível politicas públicas de inclusão e valorização dessas diferenças, visando minimizá-las.

Sobre Tolerância

Podemos deduzir de uma maneira simples que uma pessoa tolerante normalmente aceita diferentes opiniões ou comportamentos diferentes daqueles estabelecidos pelo seu meio social ou no que ela acredita. Enfim, aceitar o outro como ele é, como ele pensa, sente e crê independente de sua etnia ou país de origem. Este tipo de tolerância é denominado “tolerância social”. (BARRET-DRUCOCQ, 2000)

Logo devemos intuir que a tolerância é o ato de indulgência perante algo que não se quer ou que não se pode impedir. A tolerância é uma atitude fundamental para quem vive em sociedade. Será?

No contexto geral da maçonaria brasileira, ela se considera uma instituição essencialmente “filosófica, filantrópica educativa e progressista”. Seus membros, pelo menos no discurso, defendem a liberdade dos indivíduos e dos grupos humanos, “sejam eles instituições, raças, nações; a igualdade de direitos e obrigações dos seres e grupos sem distinguir a religião a raça ou nacionalidade”. (GOIRJ, 2005)

Assim como a república platônica considerou a justiça a virtude fundamental, a monarquia entronizou a lealdade ao rei como a virtude máxima. Os tempos mudaram e a burocracia cultuou como bem supremo a eficiência, o socialismo a liberdade com igualdade, o liberalismo erigiram-se com base na exploração de uma ideia de fraternidade e de liberdade, regulada pelo mercado, e respectivamente, as democracias modernas não se instituem sem o suporte e o esclarecimento da ideia de tolerância a diversidade e pluralidade de ideias.

Em campo diametralmente oposto, baseados em processos pedagógicos, o ensino laico, proporciona possibilidades de se confrontar o pensamento religioso e o científico. Paulo Freire (1996), expoente da Pedagogia como Prática da Liberdade, ressalta a importância da tolerância e afirma que “o respeito à autonomia e à dignidade de cada um é um imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros”.

Portando o docente, na concepção dele, deve ser aquele que não apenas ensina, mas que cuida, compartilha momentos, sendo “tolerante” com todas as formas de saber e humilde para respeitá-las e, é claro, impondo de forma inteligente o respeito que lhe é devido.

Em outra obra, Freire (2005) explicita o que pensava e entendia por tolerância. Ele denomina a tolerância da seguinte maneira:

Falo da tolerância como virtude da convivência humana. Falo, por isso mesmo, da qualidade básica a ser forjada por nós e aprendida pela assunção de sua significação ética – qualidade de conviver com o diferente. Com o diferente, não com o inferior. (Paulo Freire. Pedagogia da tolerância. São Paulo: UNESP, 2005.)

Observemos que com essa afirmação surge uma espécie de linha mestra para toda uma ação social e educativa inovadoras, num mundo tão competitivo. A concepção de convivência com o diferente e aceitação de tal está implícita como característica universal de todos os seres humanos, ou seja, as ideias de Paulo Freire, sempre mescladas com a educação e o diálogo. (FREIRE, 2005)

Historicamente a maçonaria contribuiu – e muito – na independência do Brasil e na libertação dos escravos. Infelizmente limitam-se as ações políticas da maçonaria a estes acontecimentos. Mas não é só isso. A liberdade de opinião e tolerância da ordem com os valores de seus membros geraram fatos inusitados, esquecidos ou desconhecidos.

Para evidenciarmos a questão da tolerância na maçonaria, devemos lembrar de alguns fatos, em 1917 têm-se notícias das “Conferências Maçônico-Socialistas”, em 1922 a maçonaria apoiou a “revolta do forte de Copacabana”, em 1924 centenas de maçons foram presos por terem se envolvidos na revolução Paulista de 1924. Fala-se pouco, mas ela como instituição, também contribuiu muito no combate ao fascismo da Ação Integralista Brasileira. Seus membros combateram a ditadura de Getúlio Vargas e foram duramente perseguidos. (MOREL & SOUZA, 2008)

Se no início do século XX o Grande Oriente do Brasil, afirmava que não iria punir ou expulsar ninguém que tenha participado de qualquer ato acima descrito, pois a “maçonaria não considera em suas decisões qualquer crime político” (MOREL & SOUZA, op.cit), o mesmo não aconteceria de 1964 em diante.

Após o golpe militar que derrubou o governo legalmente constituído e eleito pelo voto popular de João Goulart, a maçonaria brasileira, na contramão da maçonaria universal, inicia um processo de perseguição aos maçons que se vinculavam a partidos liberais, não necessariamente comunistas ou socialistas.

Alméri (2013) confirma que o Grande Oriente do Brasil, na época da ditadura Vargas expediu decreto apoiando a ditadura e processando os que faziam oposição, inclusive fechando lojas. Mas traz uma observação importante, que poucos citam, ressaltando que o cisma de 1973, que deu origem aos Grandes Orientes Independentes por conta do roubo e da fraude eleitoral (SILVA, 2013) tinha uma difusa questão entre Athos Viera de Andrade, do campo de oposição e Osmame Vieira de Resende e seu adjunto Osíris Teixeira (senador da República), eleitos por conta da fraude, “em audiência confirmando o apoio do Grande Oriente do Brasil ao governo que havia se instalado após o movimento de 1964”.

Assim, obras surgem, recomendando abertamente a expulsão ou o simples denuncismo de infiltrados comunistas, pois a “Ordem Maçônica não estava preparada para resistir a essa horda”. Chega-se ao cúmulo de dizer-se que não pode haver “nenhum tipo de tolerância” com comunistas, pois se trata de uma luta “do bem contra o mal”, e a guisa de conclusão afirma que “a maçonaria brasileira é um instrumento poderoso de luta, que expurgando uma pequena, porém atuante minoria antimaçônica… poderá servir ao Brasil” (GUIMARÃES, 1971).

Ora, não nos resta outra dedução, a não ser concordar que a maçonaria pertence à categoria das sociabilidades e práticas culturais, pois para ele estudar a maçonaria é o mesmo que estudar o conceito de sociabilidade, o direito de pensar livremente, da infinita tolerância entre seus pares. “Assim, pratica a leitura em todos os seus níveis. Busca constantemente o intercâmbio cultural, não apenas nos diversos segmentos maçônicos, mas, também, na esfera civil, seja ela pública ou privada”. (COSTA, 1999)

Os conceitos maçônicos de Liberdade, Igualdade e Fraternidade encontram-se, pois relacionados a essa definição de Paulo Freire (2000), do mesmo modo que os princípios da Ordem Rosacruz postulam “a mais ampla liberdade (tolerância) na mais irrestrita liberdade”. (AMORC, 2001)

Este é um ponto que temos que destacar, se a compreensão de tolerância de Paulo Freire está fundada num âmbito prático-epistemológico, com o entendimento do termo e seu emprego, prezando sempre a coerência entre a teoria e a prática, por meio do diálogo a da maçonaria se consolida pela prática da tolerância e liberdade de expressão ou manifestação do pensamento. (FREIRE, 1987)

Por conta disso a Maçonaria como instituição pagou um preço elevado, que se evidencia pelas perseguições sofridas ao longo dos séculos, pela igreja católica, protestantes, “neopentecostais”, regimes totalitários e fascistas. Não se pode negar uma associação ou aliança de grupos religiosos e governos, de forma sectária contra a maçonaria, em prol da hegemonia de uma “religião” mais verdadeira que outra.

Tolerância e Liberdade Religiosa

De tempos para cá, talvez mesmo décadas, as religiões voltaram a ganhar importância. Por um lado, recobraram seu peso na vida pessoal, seja como código moral que estipula condutas, seja como fator de identidade de grupos; por outro lado, e em decorrência, um acirramento das tensões e disputas religiosas restituiu à fé a condição de dado a ser considerado inclusive na geopolítica mundial.

Com efeito, vivemos num mundo religiosamente agitado, não poucas vezes religiosamente abalado. Conflitos de vários matizes surgem em âmbitos regionais, nacionais e internacionais. Geralmente se tratam da tentativa de se impor valor religioso ou de fé de um grupo ao outro.

Podemos até suspeitar que nem sempre os conflitos que surgem sob “capa” religiosa de fato sejam por conta de uma matriz religiosa, ou supremacia religiosa. Também nem sempre se manifesta aliada a uma supremacia étnica ou social, e nem por isso é um fato pouco significativo. Esses conflitos justamente se representam e se apresentam como tais, e isso quer dizer que a religião faz-se uma forma privilegiada de enquadrar os conflitos e inclusive responder a alguns dos problemas de nossa época.

Em julho de 2007, um documento oficial do Vaticano define a Igreja católica como a “única igreja” de Cristo. As igrejas protestantes não seriam “igrejas” em sentido próprio, e a graça divina que algum de seus seguidores poderia eventualmente atingir seria sempre menor que a de um católico. (BENTO XVI, 2007)

Esse mesmo Papa oriundo do departamento contemporâneo da Inquisição, que condenou Leonardo Boff, também chamou muçulmanos como um todo, de infiéis, lançou as ideias de “Nova Cruzada”, exatamente como George Bush e Dick Cheney se referiam a necessidade de invasão do Iraque. Ele, enquanto papa, convoca os “fiéis e verdadeiros seguidores do Cristo, a travar uma constante batalha de fé contra os detratores da igreja e (…) os que praticam atos não condizentes com a moral é (…) práticas católicas (…) que só a igreja verdadeira podem oferecer” (BENTO XVI, 2005).

Os avanços da bancada evangélica nas casas legislativas e no congresso nacional trazem à baila, séculos depois, a perseguição indiscriminada as religiões de matrizes africanas, as ordens iniciáticas, as religiões milenares orientais, ao movimento denominado de nova era, aos judeus e árabes, bem como a própria Maçonaria.

A fomentação de “ensino religioso” nas escolas públicas fere gravemente os princípios constitucionais e legais, uma vez que não se assegura a igualdade de tempo e temas entre as diversas crenças ou manifestação de fé, chegando-se ao ponto de não se permitir que sacerdotes de matriz africana ministrem aulas.

Compete à Maçonaria reafirmar seu papel histórico, fazendo a “tolerância” não ser apenas uma simples “virtude de salão”, mas um dever moral, ético, um objetivo educacional no campo da vida civil.

Admitimos, como maçons, que é “tolerante” quem tenta compreender as razões dos outros. No entanto “compreender” nos remete antes de mais nada a uma função do intelecto. Assim, se supusermos que a tolerância é uma virtude, ela não seria, propriamente falando, uma virtude ética, mas intelectual.

Se os maçons “buscam incessantemente a verdade, pois a liberdade é necessária ao homem, e a educação maçônica consubstancia-se no aperfeiçoamento da humanidade pela liberdade de consciência, igualdade de direitos e fraternidade universal” (GOIRJ, 2002) não gerar uma campanha permanente no campo interno de suas fileiras que assegure a mais ampla liberdade de fé e crença, é trair suas origens históricas.

Com efeito, qualquer maçom, loja ou obediência, que responde a intolerância dos outros com sua própria intolerância nega e destrói a seriedade dos conceitos filosóficos e morais.

Para os maçons e também para a sociedade, a palavra tolerância adquire, conforme os contextos, significações e valores diversos: capacidade de suportar, resistência, paciência, sofrimento, piedade, cumplicidade, permeabilidade, assimilação, indulgência, respeito e acolhimento. Assim dizemos, como maçons e membros de uma sociedade, que somos indulgentes quando toleramos nossas falhas ou as dos outros e isso apenas significa que não resistimos a elas, apenas deixamos passar. (GIANNINI, 1993)

Os Desafios dos Maçons

Toda a religião deve obedecer a uma ética universal. Textos da tradição judaica, católica ou protestantes que atacam e denigrem outras religiões fogem a essa concepção e, são incentivadas por diversos líderes preconceituosos de que o Ser Supremo é intolerável e violento.

A Maçonaria abriga em seu seio no Brasil, diversos membros de crenças diferentes, etnias diferentes, origens também diferentes. Essa riqueza multicultural proporciona a Ordem a oportunidade rara de estabelecer um debate de alto nível, sobre tolerância e liberdade.

Não será fácil vencer o preconceito arraigado contra as liberdades civis fundamentais. União homo afetiva, direitos humanos para presos, combate efetivo a corrupção, inclusão racial e social de minorias, carecem de um debate sério e competentes, sem chavões de milicos de pijamas ansiosos por um novo golpe de estado, ou ainda, da direita religiosa reacionária, defensores da “jesuscracia” ou cura gay.

Assim, nem a justificação nem a tolerância acontecem no mundo civil sustentada pelas razões coercitivas da lógica, que fala do que é de forma universal, ou pela ética, que fala do que deve ser de forma universal. Justificação e tolerância acontecem graças à virtude ativa, transdisciplinar, de um fato ou de uma proposição que chegam de fora do sistema e forçam esse sistema a se transformar interiormente, a modificar realmente sua maneira de ser. Somente assim um sistema social, onde está inserida a maçonaria, é permeável e aberto.

A Maçonaria não deve tratar de impor uma tolerância absoluta a tudo e a todos. Uma tolerância absoluta pode acabar levando à confusão ou a indiferença. Há certa maneira de conceber a tolerância que antes de tudo a marca de um relativismo: todas as ideias são boas e pode-se aceitar o quer for. Enfim, uma espécie de o outro tem todos os direitos que eu julgo ter. Se os maçons usam do termo “tolerância” em suas ações sociais, convém sublinhar que há uma tolerância “boa” e outra “má”. A tolerância má é a que vem do indiferentismo em relação a uma verdade. Já aquilo que podemos considerar como boa tolerância advém do fato de podermos escutar as ideias dos outros mesmo que não estejamos de acordo e, justamente por isso, discutir sem preconceitos. Buscar um consenso ou pacto social, ficando entendido que esse consenso quanto às ideias não impede uma vontade profunda de diálogo e de respeito pela opinião de outrem.

Os ideais de igualdade, liberdade e fraternidade, tão caro aos maçons do mundo, ganharia outro patamar de verdade nas sociedades modernas. Isso por que numa sociedade democrática, republicana, laica, a maçonaria deve fazer com que as igrejas renunciem ao poder secular sobre o estado, evitando-se a ingerência na educação, nas liberdades civis e nos direitos humanos.

Aos maçons compete sempre se lembrar do Artigo X da declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789, que afirma: “Ninguém deve ser inquietado por suas opiniões mesmo religiosas, contanto que sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida em lei.

Como dizia são Tomás “uma lei que não é justa, não é uma lei”. As igrejas e a Maçonaria não podem esquecer que nenhuma delas irá ocupar da verdade espiritual do mundo contemporâneo, tão cheio de complexidades.

Para a maçonaria e para os maçons, lutar pela tolerância significa entender e não esquecer, que o Supremo Arquiteto dos Mundos julgará cada um e suas obras, pela mesma medida com que julgamos os outros.

Autor: Luiz Franklin de Mattos Silva

Fonte: Revista Fraternitas in Praxis

Luiz  é biólogo, Mestre em Zoologia pelo INPA e Doutor em Biologia de Água Doce pelo INPA/Roseinstel School of Marine Science. Mestre Instalado, é membro da Loja Maçônica “Acácia de York No. 52”, Sumo Sacerdote do Capítulo “York No. 40” de Maçons do Real Arco e Grande Secretário de Planejamento Estratégico do GOIRJ.

Nota

[1] –  GOOGLE. Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=intoler%C3%A3ncia+religiosa&oq=intoler%C3%A3nia+religiosa&aqs=chrome..69i57j0l5.6900j0j8&sourceid=chrome&espv=210&es_sm=93&ie=UTF8#es_sm=93&espv=210&q=intoler%C3%A2ncia+religiosa+brasil+ Acesso em: 18/11/2013.

Referências Bibliográficas

ALMÉRI, T. M. Posicionamentos da instituição maçônica no processo político ditatorial brasileiro (1964): Da visão liberal ao conservadorismo. Vol. 5, Nº 1, 2013, p. 61-78. BARRET-DRUCOCQ, F. (ed.). A Intolerância – Foro Internacional sobre a Intolerância. Trad. E. Jacobino. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. BENTO XVI. 2005. “Carta encíclica Deus caritas est do Sumo Pontífice Bento XVI aos presbíteros e aos diáconos, às pessoas consagradas e a todos os fieis leigos sobre o amor cristão”. Disponível em: http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/encyclicals/documents/hf_benxvi_enc_20051225_deus-caritasest_po.html. Acesso em: 13/11/2013. BENTO XVI . 2007. “Discurso na sessão inaugural dos trabalhos da V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe”. Disponível em: http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2007/may/documents/hf_benxvi_spe_20070513_conferenceaparecida_po.html Acesso em: 13/11/2013. COSTA, F.G. A Maçonaria e a Emancipação do Escravo. Londrina: Editora Maçônica A trolha, 1999. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17ª.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1987. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 24. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. FREIRE, P. Pedagogia da tolerância. São Paulo: UNESP, 2005. GIANNINI, H, Acolher a estranheza. in A Tolerância: por um humanismo herético. Org. Claude Sahel, Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM, 1993. GOIRJ. Ritual de Aprendiz Maçom do Rito Escocês Antigo e Aceito. Rio de Janeiro, 2002 GOIRJ. Ritual de Companheiro Maçom Maçom do Rito Escocês Antigo e Aceito. Rio de Janeiro, 2007. GUIMARÃES, J.N. Maçonaria sem Comunismo: Hiram X Marx. São Paulo. Prelo Editora, 1971. HOLANDA, S. B. Da Maçonaria ao Positivismo, in Historia Geral da Civilização Brasileira. Tomo II- 5º Volume. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1972. MATTOS, L.F. Resenha do livro: “Uma Luz Na História”. Fraternitas in Praxis, Vol. 1, No. 1, 2013, p. 41- 42. MOREL, M & SOUZA, F.J de O. O poder da Maçonaria: A história de uma sociedade secreta no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

 

Fonte: https://opontodentrodocirculo.wordpress.com/


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