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ASPECTOS HISTÓRICOS DO BANQUETE

O comportamento alimentar do homem é ligado, em maior ou menor grau, a uma dietética; à ciência da aplicação de conhecimentos nutricionais na regulação da dieta de pessoas saudáveis ou não, e às prescrições religiosas, bem como à comensalidade, à qualidade de comer habitualmente à mesa com outra(s) pessoa(s), pela função social das refeições.

Na história da humanidade foram adotadas muitas práticas relacionadas à alimentação, menos para melhorar o seu sabor (aspecto bastante relacionado aos hábitos alimentares baseados em crenças das várias culturas), mais para tornar os alimentos digeríveis e não nocivos. Essas práticas são as atividades de cozer os alimentos, temperar, marinar, macerar, cortar, coar, cozinhar, em suma.

Textos antigos comprovam a existência de banquetes, com ritos definidos, no início do terceiro milênio (a.C.), na Suméria, e no segundo milênio em outras regiões da Mesopotâmia e da Síria. Descrevem eles os banquetes dos deuses ou dos príncipes e, também, as festas das pessoas comuns. Comer e beber juntos era costume, para fortalecer a amizade entre os iguais, para reforçar as relações entre senhor e vassalos, seu tributários, seus servidores, até, os servidores dos seus servidores. Mesmo nos níveis sociais mais baixos, era corrente selar os acordos comerciais nas tabernas, diante de uma “panela”. Também nessa época aconteciam as refeições servidas diariamente nos templos dos deuses: “grande refeição da manhã”, “pequena refeição da manhã”, “grande refeição da noite”, “pequena refeição da noite”.

Os alimentos, condimentos e bebidas que parece terem sido indispensáveis nos banquetes mesopotâmicos, mas também comuns entre outros povos e épocas são, em primeiro lugar, a carne fresca, que poderia ser de carneiro, cordeiro, cervídeos, aves ou os singulares gerbo, em quantidades como dez mil, nos grandes palácios, por exemplo, ou mesmo uma simples cabra, na festa do homem pobre. As bebidas fermentadas, cerveja, cerveja forte, bebidas preparadas com tâmaras fermentadas, vinhos, etc., eram muito comuns nas festas e relações de boa convivência. Ainda o sal, partilhado às refeições, é o símbolo das relações de amizade. O azeite era muito utilizado para dar brilho aos cabelos dos convivas, não para temperar! Muitas vezes era utilizado cosmeticamente, perfumado. A água se utilizava para lavar as mãos, antes e depois das refeições.

Fonte: Livro Banquete Maçônico


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Esta Coletânea reúne alguns retalhos e recortes da rica história do Grande Oriente do Brasil, primeira Potência Maçônica a se instalar em território brasileiro, em 17 de junho de 1822, em comemoração aos seus 195 anos de existência. Acesso o site oficial: www.gob195anosdehistoria.com.br

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